segunda-feira, 23 de maio de 2011

Continuação dos Principais Ataques.





Um ano mais tarde foi a vez de Londres. Em julho de 2005, uma série de bombas no sistema de transporte público da capital londrina acrescentou nova data ao calendário da infâmia. Foram quatro explosões, três delas em trens do metrô e a última no interior de um ônibus. Detonados de forma coordenada no horário de maior movimento na área central da cidade, deixaram mais de 50 mortos e 700 feridos, muitos em estado grave. Londres constituiu-se em alvo óbvio por reunir características que o fundamentalismo muçulmano abomina. Um grande centro financeiro mundial, síntese do Ocidente e do capitalismo moderno, metrópole cosmopolita, tolerante com a diversidade humana e berço da democracia. Por fim, o governo inglês foi o único dos grandes da Europa que seguiu o ex-presidente americano George W. Bush no Iraque.
Em um dos atentados mais recentes, a Índia foi o palco do terror. Em 2008, um grupo de cerca de trinta terroristas espalhou-se pela área turística de Mumbai num frenesi de massacres em pontos diferentes da cidade. Por fim, os terroristas se entrincheiraram em três locais: os hotéis Taj Mahal e Oberoi-Trident, os mais luxuosos da cidade, e em um centro religioso judaico localizado em uma galeria comercial, fazendo centenas de reféns. O saldo final ultrapassou os 200 mortos e 400 feridos.

Um comentário: